Monday, December 18, 2006

10.00H

Hoje, não ouvi despertador nem a minha mãe a acordar-me.
Levantei-me ás 10.00H sem preocupações.
Olhei para ti. Dei-te um beijo e aconcheguei-te.
Fui para a sala ver televisão.
Passada uma hora e meia, sinto alguém entrar na sala.
Tu com carinha de bébé agarradinho ao coração, foste ter comigo.
E aconchegaste-te comigo no sofá.
E apenas disseste " Estou feliz, porque acordo e já te tenho aqui".

Ah, como é bom sentir o que sentimos.
Amo-te. Do mais puro amar que existe.

Tuesday, December 12, 2006

Cena do quarto.

"Se as palavras são feitas de alento
E o alento de vida,
Podes estar certo que eu não tenho alento
Para dizer o que me disseste"



Hamlet - W. Shakespeare.
Rainha.




Sentimentos inexplicáveis.

Sunday, December 10, 2006

O toque da amizade.

Maravilhoso.
O teu sorriso.
O sorriso dela.
Tempos e tempos sem nos vermos.
Tempos e tempos sem nos tocar-mos.
E é incrivel, como mesmo assim, os toques e os sorrisos são mágicos, e conseguem encher o coração de uma pessoa.
Isto sim. È amizade.
Senti-me tão bem.
Sinto-me tão bem.





Joana e Raquel.

Saturday, December 9, 2006

Impossivel.



















È impossivel, tentar visionar o meu presente e o meu futuro sem ti. Sem nós.
Este nós, que é mais importante que qualquer outra coisa.
Esta vida que sem ti, volta á estaca zero.
Por mais que me doa o coração, este amor é mais forte que essa dor.




Agradeço-te por não teres desistido.
Agradeço-te por não deixares de amar o 'nós'.
E peço-te que nunca deixes o 'nós' que nos é tão especial e que tanto nos preenche.

Amo-te, com toda a força da palavra. Com todo o sentimento contido nessa mesma. Com todo o sentimento sentido.

Coração.

Ontem deitei-me e hoje acordei com uma dor de coração, que parece não querer terminar ...

Friday, December 8, 2006

Lições.

Cada dia é uma lição.
Uma lição, para conseguir enfrentar a dia seguinte.
Cada dia é mais um passo que dou, no meu crescimento.
Casa dia que passa, chego a casa com mais uma coisa nova.
Aprendo a ter paciência.
Aprendo a compreender os ideais dos outros.
Aprendo a ouvi-los.
Aprendo a criticar pela possitiva.
Aprendo a ter de Engolir 'sapos'.
Mas não me podem culpar, por não tentar crescer, nem por tentar ser um ser humano melhor.
Ouço criticas, ouço defeitos.
Cesço a cada minuto que passa.
Preocupo-me com os outros.
Mas será que os outros se preocupam com os outros e com eles próprios?

Wednesday, December 6, 2006

Sente.

Sente a felicidade que tenho em ter a tua amizade.
Sente o meu abraço, como nunca.
Sente o meu sorriso.
Sente o meu respeito.
Sente cada carinho que te dou.
Sente cada 'brutalidade' que te digo.
Sente cada olhar.
Sente cada palavra.
Sente a nossa confiança.
Sente a nossa quimica.
Sente o meu amor de irmão.
Sente que sem ti, existe um vazio.




Romeu.

Tuesday, December 5, 2006

Realidade.

Por vezes passo o dia a desejar que chegue as 18.30h.
Para poder, correr daquele mundo, que está infestado. Que tanto me asfixia.
Mas que eu tanto amo. E que tanto respeito.
Passo o dia, a recordar momentos que foram tão bons.
Olho para aquele mundo, tão á parte, mas tão real, e vejo um vazio.
Sinto um vazio.
Por vezes penso, que estou perdida.
Não sei onde devo pisar.
Custa-me pensar que é assim.
Custa-me pensar que aquele mundo se está a destruir.
Por uma geração, que é incapaz de parar para pensar.
Pensar, em como aquele mundo é diferente e especial.
Logo as atitudes tb devem ser diferentes.
Custa-me mais pensar que tudo isto, é real, mas que ninguém se mexe.
Por isto, prefiro olhar para o passado que tanto me preenche, do que observar de fora este presente. Que é tão vazio...

Monday, December 4, 2006

Dor de coração.



Dói não te ter comigo.
Dói ter saudades nossas.
Dói não ter o teu sorriso, maravilhoso.
Dói não ter o teu aconchego.
Dói não saber se também o sentes.
Dói sentir esta dor.



Saudades, irmã.

Saturday, December 2, 2006

Època natalícia.

Chegou a tão desejada por uns e a tão 'não desejada' por outros.
Saimos a rua e cheira a natal.
O cheiro das lareiras é caracteristico. (Plo menos na minha zona).
Á minha volta as pessoas esbanjam sorrisos, verdadeiros ou não. Fazem-no.
As pessoas lembram-se de familiares, de amigos de conhecidos.
Esbanjam dinheiros.
Enfeitam as suas casa.
Compram os típicos doces.
E comem o típico bacalhau.
Esta época é um mundo. Um mundo que se resume a dois dias.
Tudo vermelho, verde, dourado.
Tudo tão feliz.
No dia 24 abrem-se as tão esperadas prendas.
Depois fala-se,convive-se, muitos fazem uma cara feliz por conveniência.
Depois, dia 25 a história repete-se.
E depois tudo acaba.
E pôem um ponto final.
O vazio volta.
Os sorrisos acabam.
A distância entre pessoas torna-se evidente.
Não é por em dois dias as pessoas tentarem ser solidárias, que a desgraça, que a vida vai parar.
Um mundo continua lá fora.
Fora dessa bolha que dura 2 dias.
Continuam a existir pessoas, familias que não têm nada.
Nem um pouco de pão, vinho, nem prendas.
É triste a meu ver, só se lembrarem das pessoas nesta época.
Porque afinal a felicidade de um ser humano, não vai depender de dois dias.
Mas sim, de 365 dias.

Friday, December 1, 2006

Frio.

Está um frio lá fora, insuportável.
Mas que eu adoro.
Saimos, e corta.
Aqueço-me nos teus braços.
Tu aqueceste nos meus.
Deitamo-nos a ver um filme.
Eu agarro-me cada vez mais a ti.
Tu olhas-me.
E com toda a turnura dizes:
'Amo-te'
E eu apenas te sorriu e te dou um beijo na testa.
Tu sabes o que isso quer dizer.
E com o ar mais apaixonado e sincero.
Abraçamo-nos.